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Eu queria que você acreditasse no que escrevo
Queria muito que acreditasse em minha canção
Torço que um dia possa compreender meus desejos
Que entenda cada nota cada folha que escrevi ou não
De fato aprendi que não pertencemos um ao outro
Caminhamos l
A você
Nesse trivial que vivemos nos dias,
Sem tempo pra nada, nem mesmo saudar
A bela manhã que nos traz fantasia
De sermos poetas e poder versejar...
Com simples palavras, mas do coração.
Te ofereço uns versos para te dizer.
Esmero e carinho foi mi
Procuras o alívio para a tua maleita e dor
E nessa busca diriges-te ao devido local,
Onde a ajuda deveria estar ao teu dispor;
Deverias ser atendido de modo cordial,
Com urgência, por enfermeiro ou doutor,
Todavia, ainda, vais esperar, com o teu mal;
O s
Há uma imensa paz...
Que nos envolve neste lugar
O verde da cura...
As águas da vida!
As energias gostosas do ar
As pedras e plantas...
As flores para enfeitar
Águas transparentes para lavar.
No paraíso encantado
Eu quero morar...
Sentir o perfume da n
Tempo Zero.
Autora: Geilda Souza de Carvalho
Silencio é a melhor resposta,
Para pergunta objetiva e direta.
Do ser concreto, vivendo abstrato. esponder, com uma concreta.
Sem ser anonimato, nem caricato.
Faz-se pergunta, procurando resposta.
Doação que se
Infinitos
Meu olhar se perde no infinito
num céu azul cobalto violeta
na imensidão desse espaço,
me disperso e me enquadro
como se fosse uma bucólica pintura
ao alcance do meu braço.
Meu ser divaga, na linha do horizonte
tantas coisas minhas são rea
Tempo criança
Começo o percurso com muita esperança
Novos são os planos, os sonhos também...
Dos anos passados, oh, céus, sou refém...
Eu vou caminhando com tanta lembrança!
Oh, flores da estrada do tempo criança,
do aroma das rosas do jardim do além...
O
Como não se emocionar
Diante de tão grandioso mar...
Eu me sinto como criança
Nas ondas a me embalar!
O sol apareceu no céu generoso
Seus raios me aquecendo...
O mar me refrescando a pele
Nas ondas de águas salgadas
Recupero-me todos os dias.
A areia m
Ah! Corumbá destes meus sonhos!
Escritos no lusco-fusco
Se apropriando das cores
Ah! Corumbá que me destes mil sonhos!
Nos requebris das Palmeiras Imperiais
Do cantar do Sabiá na laranjeira ou no pé de Acerola
Céu auri-rosa
Perfumes variados
Apito da Lanc
«Pinga, pinga levezinho,
cai a chuva sem um ai»
-canta feliz o passarinho,
à chuvinha que cai.
E num pingo transparente,
responde a chuva ao passarinho:
- Para um lugar mais quente,
voa, voa e faz o teu ninho!
Cai na árvore, o pinguinho,
quer nela descansar
e
Gotinhas húmidas e transparentes
queimam o meu rosto cansado!
Mas não são lume!
São lágrimas fortes e quentes,
são um grito silenciado
num silencioso queixume.
São um livro fechado
tão quase depois de o abrir,
são o poema inacabado
que a meio quis partir.
E n
Jardim florido
Com flores que exalam perfume agradável
para atrair pássaros...penas coloridas,
Podemos fazer o viver mais afável.
Careço trilhar com leveza essa vida!
A natureza me leva a gratidão,
Me oferece o que preciso pra seguir.
Pra que possa alivia
Nossa arte, nossa história, nossa cultura,
Neste Brasil de espetaculares manifestações,
De artistas dos mais variados dons e talentos
Movidos de anseios e sonhos por inovações.
Realiza-se a Semana de Arte Moderna
Em São Paulo no Teatro Municipal
Semana de
Amar é estar presente, no momento certo,
Mesmo que seja imperativa a tua ausência,
De alma e coração teremos que estar perto,
Isso estabelece-se na própria consciência;
Amar é sentir o que o outro sente,
Muito antes de ele nos poder contar,
É ter, sempre
Houve um tempo em que não haviam flores
E ainda que o infindável painel da natureza
Captasse o brilho de espíritos superiores
Faltava algo para que completasse sua beleza
E de algum lugar que não sei onde mas sinto
Os anjos sob o encanto de um flautis