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Meus versos
Ainda é verão, tão alegre estação!
Uma parceria entre seres e flores
Enfeitando a noite na imensidão
Trazendo a mim gostosos olores.
E no meu jardim borboleta a voar
Num zigue- zague não fazem rumores
Da minha janela dá para espreitar
Parecem e
Insegurança
Caramelizei meus dedos
Para acariciar seus lábios
Abracei o luto do momento
Para abraçar seus braços
Esconder minha aridez timidez
Emudeci as palavras de amor
Para manter o terror silencio
Interpelei minhas turras dúvidas
Para amar-te com minha
Cena trivial num barzinho de Birigui
Dia desses fui a um boteco com meu amigo Vavá. Pedi à atendente um chope e ele uma dose “daquilo que o passarinho não bebe”. Fomos servidos e de brinde veio um potinho bem suspeito de amendoins. Suspirei e tente
Tempo de saudade
A vida esse mar de ilusões é tão breve;
Tão cheio de aromas pelo ar espalhado
Que vem ao passar da brisa mansa e leve
Trazendo pra mente o meu belo passado!
E presa ao sorriso da infância, recordo
Àqueles momentos doces de alegrias
Q
Sátiro estoico e angelical
J. A. Medeiros da Luz
Naquele enorme pátio escuro ao lado
— Em sombras imersa a sua carroça —
De taverna esquecida (há pouco cheia),
Um cigano brioso nos contou
(Quintiliano, ele disse, se chamava),
As suas aventuras, seus amores,
Onde está o Amor
Está no palácio?
Ou num casebre...
Estará no mar
Ou no alto da colina?
Está na presença da beleza
Ou na ausência da mesma?
Será na noite fria do inverno...
Ou nas tardes quente de um verão?
Será no outono ou na primavera?
Que grande dilema!
É
Jardim
A melancolia da estiagem do tempo climático murchou nosso Jardim dos vivos botões
Reguemos nosso Jardim com a alegria da empatia da fonte de nossos corações.
Para a assistolia ventricular na natureza se quer curar - “olha o curandeiro do temp
Nostalgia
Nostalgia fibromialgia dores nas pernas
Tímpano deformado insosso não sonoro
Mãos sedentas arrebatam nas cavernas
Mente subvertida perfuma inodoro
Nostalgia magia bandida urdida
Apostasia do sorriso dente ciso
Tristeza sem fim prova
Um bom poema!
Escolhas.( Livre Arbítrio)
Autora: Geilda Souza da Carvalho
Poetar e compor um bom Poema,
Seja em versos e ou proseando.
Pode e a cada poema a ser composto.
Levar anos ou algum tempo.
Depende do tema proposto,
Afim e ao seu gosto Aprec
O PERFUME
Ela evolava rara e doce essência ...
De pronto prendeu-me sua fragrância!
Então, numa invencível e estranha ânsia,
ao seu corpo me rendi, sem prudência!
Seu aroma era a marca da constância,
e, sempre que a via, em nossa vivência,
Vestir-me de poesia. Sim, vestir-me de poesia.
Trajar versos de bom corte,
de sorte que não apresentem torpeza
(em que pese o peso da palavra).
Versos sem tristeza, bem costurados,
alinhavados com fortes linhas que nem o tempo
ou qualquer contratempo poss
Num tempo qualquer
O dia nasceu com o sol reluzente
Enchendo a manhã de tamanha esperança
Olhei - me no espelho senti - me atraente
E a juventude voltou para lembrança.
A moça faceira tão cheia de sonhos
Nas trilhas da vida seguindo feliz,
Com tanta
Darlene
Dias depois da desventura do devaneio
Distraído diante da desilusão
Dei deveras, dividando, desfecho
Darlene deu distância duvidando
Do diálogo direto desviando
Do desvelo denso dentro d’mim
Deste desgosto desafortunado
Danei desper
Antes fosse um quadro somente
Mas é uma fotografia
De uma queimada
Fumaça com fuligem de carvão
O verde choramingou
A umidade evaporou
A vista lacrimejou
O ar sujo o pulmão sujou
Fumaça com fuligem negra
Que a tudo destrói então
A poluição pr
VOLTA PRO CÉU, ESTRELA
A gente mulher,
A gente preta,
A gente afrodescendente,
A gente cria do gueto, do morro, da favela,
A gente da periferia, da cultura marginal,
Do fundo do quintal, da arte ancestral,
Do Brasil