O lá querido Cortiço , cadê João Romão, capitalista português explorador, ambicioso e nojento
C adê a pedreira caro Jerônimo, escravo de João, quase só quebrou a cara e pedras inocentes
O lha lá na parede de João Romão, rude
O lá querido Cortiço , cadê João Romão, capitalista português explorador, ambicioso e nojento
C adê a pedreira caro Jerônimo, escravo de João, quase só quebrou a cara e pedras inocentes
O lha lá na parede de João Romão, rude
Sonhei que devia me reservar
Relaxar
Segregar
Olvidar
Abriguei-me dentro da
Envernizada caixa de fotos
Passado imundo de
Esqueletos de cupim
Não sofri de saudosismo
Não fui insultado
Recalques simples decalques
A caixa tremia e era burilada
Os so
DEIXE!
Deixe simplesmente
Deixe que eu possa sentir
Mesmo que seja por um
Só momento
O abraço mais apertado
Seu corpo junto ao meu
O doce sabor de um beijo
Deixe nem que seja por um
Momento
Pensar ser amada por você
Abrace-me forte
Faça como me sinta
Amada dese
AMOR VERDADEIRO
UM AMOR QUANDO VERDADEIRO
É MAIS FORTE QUE UM DIAMANTE
É ALEGRE E É MUITO FESTEIRO
NÃO SE ESQUECE UM INSTANTE
UM AMOR QUANDO VERDADEIRO
É SENTIMENTAL, BEM IMPORTANTE
É SEMPRE O BOM MENSAGEIRO
DA FELICIDADE SEMPRE CONSTANTE
O AMOR N
Lindos canteiros
Cheio de flores
Azul matizado
Vermelho e vinho
Amarelo e vermelho
São tantas cores!
Na minha cidade
Tem canteiros floridos
Com amor- perfeito
Flores delicadas
Pétalas de seda
Uma beleza!
Quão maravilhoso!
Quem criou as flores
Quem des
Tem as flores amarelas
Cor do sol e cor de ouro
Enfeitam as calçadas
Tapetes feitos de pétalas!
Ipês que se despem
Para depois florir
Com toda a formosura
Para a nossa vida colorir!
Árvores, cheia de flores
Ipês, roxo, branco, rosa
Lindos Ipês amarelos
POETA VIRTUAL ( Acróstico)
P aira sobre a escrivaninha rústica, impecável Jacarandá
O retrato do saudoso Avô, artista da vanguarda renascentista
E scritor da Filosofia, valores, matemática,sociologia,cientista!!!
T oca o profundo da curiosa alma, era
A menina e a sopa de azeite
Era uma vez uma menina que não gostava nada, mas mesmo nada, nada, de andar na escola. Mal tinha um pretexto, ou melhor dizendo, uma oportunidade, era vê-la a tentar escapar-se à obrigação dos conhecidos TPC (trabalhos par
À Espera do Amor
Amor, esperei por ti, esperei
E tu nunca me apareceste.
Será que fui eu que me enganei,
e que tu, nunca me prometeste?
Bem podias ter aparecido,
Mas não, passaste-me ao lado
Fingindo-te de despercebido,
Rindo deste coração destroçado.
Foi lon
MINHA PRIMEIRA PROFESSORA
Homenagem à minha primeira Professora
Maria Alves, de Portalegre/RN - no Dia Nacional do Professor
Eri Paiva
Do alto de uma linda serra,
Uma porta alegre se abria
Para dar passagem a quem,
Qual anjo fosse, eu diria,
Amor, tr
Canto meu amor por ti
Não te deixes iludir,
Elevando-me ao nível dos poetas,
Também não te vou mentir,
Não procurei as palavras certas.
Para falar de meu amor por ti,
Não preciso ser erudita,
Basta-me sentir o que sempre senti
Das mais bonitas, és a mais bo
Soneto das Fases
Na noite um hálito quente
o coração em disparada
ao vingar a madrugada
um leve toque de repente
Doce é o mel que com os dentes
estremece a pele rasa
quando o corpo geme urgente
na luz da lua desmaida
São pecados e o mal é doença
luzes, sons se
Ainda tem um pouco mais de hoje
Antes que a manhã volte e amanheça
São as artes das horas ocultas
Que se mostram em partes
Assim se torna mais precioso o que se aprecia
Intenso e evidente seu claro
Mansa e macia essa espera arredia
E ainda que soubesse q
Reis; Rainhas; Fidalgos, Navegadores,
Muitos deles já aqui os cantei,
Suas taras; paixões; intrigas e desamores,
Verdades ou mentiras, nem eu as sei,
Importa-me mais seus feitos maiores
Desta Lusa Pátria que herdei.
Longos e altos feitos de filhos Lusitano
Quando chega a primavera
Com toda a alegria da estação
Com ela chega você também
Bagunçando o meu coração.
Sinto o perfume exalando
A saudade a minha alma invade
A s noites chegam nostálgicas
E eu amo muito, muito, você!
Aquele sorriso lindo...
E o teu
Pulsar da Cidade
Do Camões até ao Chiado,
Bebi goles de liberdade,
Vi um povo revoltado
Senti o pulsar da cidade.
Do Chiado ao Terreiro do Paço
Vi rostos de ansiedade,
De incertezas e de cansaço,
Senti o pulsar da cidade.
No Terreiro do Paço vi,
Esplendoros