Apaixonada
pela educação,
precisava aprender
a educar,
então,
com você,
sai colhendo no jardim
vidas preciosas ao alcance
de minha mão
para formar um buquê.
Hoje,
guardo na memória
cada menino,
que eu vi
desabrochar,
junto a mim,
porque ajudei a regar
o canteiro
de
QUANDO FOI...
Quando foi que você me deu um beijo.
Nossa fico aqui a pensar, faz tanto tempo.
Mais posso afirmar com toda certeza,
Ainda sinto o calor e sabor daquele beijo.
Quando foi!
Quando foi que você me chamou de meu amor,
Mais ainda soa aos me
Vejo o horizonte e sinto a beleza
Desses raros momentos de encantamento
Em que o dia vai deixando de mansinho
A noite se adentrar devagarinho
Os últimos raios de sol tímido de inverno
Vão deixando por horas o aquecimento
No mar, o dourado dos últimos
Saiu à busca da felicidade, experimentou variadas sensações, retornou sem encontrá-la.
Sentiu que a felicidade dependia dela, em tornar cada momento um meio de ser feliz.
luizameninmanfredi
Anhangabaú
Nas névoas obnubiladas onde dormisse
o passaredo inebriado pela leve neblina
e, a quem acordasse mais cedo, posto
que não houvesse nenhum segredo, e
fosse a agitada cidade tão rápida como
torpedo. E por lá Já existissem os “ramos”
de Aze
Santa e bela Catarina
Deixei teu mar azul
de encantos mil
por um breve período.
Retornei a querência
do amado Rio Grande
ao meu ninho amado
onde está a família..
que formei.
Longa viagem
de encantos mil
a serra com suas curvas
e o verde das árvores.
Encontro min
Silêncio e fantasia
Quando o silêncio fala por nós, ... enfim
E a noite cala ao beijo, nossas vozes
E os sentimentos fluem tão velozes
E nos entregamos sem pensar no fim.
Só ouve-se o compasso quase tresloucado
Batendo e respondendo no peito da gente
No
Um violino por acaso
Viver é degustar a simplicidade da vida.
É errar ao ver um violoncelo e confundi-
lo com chinelo, à ladino ver um violino.
É se perder na estrada do próprio destino.
É ouvir o farfalhar do ar puro na natureza,
ou na fuligem asfá
O amor está no ar
E é fácil perceber
Em seu semblante
O sorriso constante
No brilho dos olhos
Na alegria de viver
Na voz, que ao telefone estremece
A pele que rejuvenesce
Sua beleza irradia
Assim como a luz do sol
E seu astral predomina
Transformando o ambiente
C-hega a noite, mais um dia que ficou no tempo
R-elembro, com saudades dos tempos de criança
E-fusivas festas juninas nas Escolas e nos grupos
P-úblicas, onde todos participavam com alegria
Ú-nicas em que a censura dos Pais não atingia
S-erenatas após a
Em tua face
Com suave beijo em tua face, digo adeus
E penso ver, que refletida aos olhos teus
O brilho d'uma premeditada saudade.
Eis qu'eu não creio na ilusão dos olhos meus
Buscando alguma fé no coração ateu
Querendo amor onde sequer há amizade.
M
