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Sim, esquadrinhei minha insanidade
Voltei no tempo para ela conhecer
A humanidade o seu vil amanhecer
Quis encontrar traços de sanidade.
.
Vi guerreiro pedindo piedade
E a turba furiosa desconhecer
Seu medo, valor não lhe reconhecer
Recuperei a vita
Meu coração fraqueja
Fica quase a parar
Desfibrila, estremece
Com o teu lindo versejar
Quisera ser bem mais jovem
Com coração renovado
Dar-te-ia o meu carinho
Sem medo de ser ousado
Mas a vida reservou-me
Um amor extemporâneo
O que fazer senão render-me
Às
Levanta-te!
Quando tua dor tornar-se verdade
E a amargura ofuscar a tua estrela
Eu estarei presente, mesmo embalde
Para acender a luz e aquecê-la!
Levanta-te da tua inércia e foge
Pela estrada que te oferece paz
Lembrando, assim, o que sofreste hoje
Ficar
Seus versos são sutis e primorosos
Mostra o valor também capacidade
No íntimo sem qualquer vã vaidade
E são líricos temas calorosos.
.
E que falam de amores ardorosos
Viver em total, sim cumplicidade
E sem máscara só sinceridade
Pois, Age como os
Antes eu era uma planta ou ser animal
Ou como rocha, sim vivesse estática
E sem raciocínio minimal
Não tinha dogmas, honra, brio, ética.
.
Hoje sou racional, ser hominal
Sei o que é moral, arte, matemática
Tenho nova abordagem, sim nominal
É uma mu
Renova o dia sua face desmascarando
O rochedo espantado no ancapelado mar
Embalando com elegância o vento repleto
De uma beleza encurralada na madrugada
Que desponta com tamanha exuberância
Como uma onda na manhã reverbera o dia
Sustentando a lu
Pertencem a ti, com direito a registro,
os versos que não me saíram à luz,
e ficaram maturados dentro do meu pensamento.
Restaram blandícias para a reconstrução do teu ego
e pares de violinos para qualificarem o meu canto.
Venceu-me o teu olhar de oceanos
No meu conceito farei revisão
O que a massa tem é pluralidade
De forma, cor, cultura, "raça" e idade
Procuro entender esta divisão.
.
Esconde isto a cruel televisão
Subjuga com vileza esta entidade
Exclui, fomenta a vil disparidade
O porquê desta
Não chore mais menina
Volte a escrever poesias
As palavras não cessaram
Foi tua tristeza que as inibiram
Volte a escrever menina
Tua inspiração não morreu
Tua vida é a própria poesia
Em meio ao caos ela sobreviveu
Não chores mais por favor
Escr
O momento presente
O instante eterno
Eternamente
Um segundo
Um fim
Um reencontro...
Cheiro de pele molhada
Depois de correr na chuva
Suspiro na madrugada
Um abraço
Uma lágrima...
Tudo acontece
O amor penetra
Entra
Faz delirar
Deseja...
Amanhece