soneto (36)
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A Poesia que queria ser Soneto - 14
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Era uma vez uma linda Poesia
que se julgando lirica sinfônica
desejou trocar de sexo um belo dia
se tornando Soneto de silaba tônica
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No entanto essa Poesia - Menina -
era arrimo de um Poet
Lápis sem ponta
Um lápis sem ponta meu verso chuleia,
rascunha o rei sol falseando sonata,
surgindo no céu entre a copa da mata,
o lápis sem ponta a visão delineia.
Desenha a emoção que minha alma permeia;
se entrega ao sentir, majestoso, e retrata
Olho para o elevado e reconheço...
Sei que estou me curando neste instante
Anjos me acodem quando me entristeço
Hei de alcançar a estrela mais brilhante
O amor reluz em mim quando adormeço
Quando desperto sou vida exultante
Viver é prossegui
A noite voa, a madrugada chora,
E chora, sim, minha alma sem despeito,
Mas chora pelo vosso amor que aflora,
E jorra qual o mel dentro em meu peito.
Meu corpo em febre a repousar no leito,
Exposto à sombra esguia da aurora,
E
CPP --- Clique na Musica Abaixo e sinta o Amor que no Ar s'espalha!
z
AMOR... Amor Amor!!!
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Poderia o Amante se expressar em um Soneto
Mas... - Somente os 14 Versos seriam pouco
para o dizer do imenso amor sem um 'prometo'
e ao mes
Quisera que meu grito nestas sendas,
Rompesse pelos ares das cascatas,
Num coro colossal por entre as matas,
Quebrasse o ritual que habita as lendas.
Quisera retirar do povo as vendas,
Cegueira que lhes faz servis fragatas,
Eu quero te amar lá no fim do arrebol,
No lenço azulado do céu que me espia.
Na tarde que morre arquejando magia,
No sol que se deita por traz do farol.
Eu quero teu beijo mais rubro que o sol,
Pulsar no delírio da doce agon
Sublima meu presente, um sibilar prelúdio,
De amor, unção divina, em mágico momento.
Um odre de candura, a borrifar alento,
Nos vãos da solidão dum tempo de interlúdio.
O amor a me domar, varrendo todo tédio,
Na força da paixão,
.
El Tiempo absorbe inexorable la vida
sin dar tregua siquiera a asimilarlo.
Segundo a segundo nos aja y descuida
-sigilosa sombra, sin desear dejarlo-
.
Él nos mueve y nos encinta día a día
dejándonos preñadas de esperanza
que alivia nuestro
Murmura no beiral do meu telhado,
A brisa que soprando lá do mar,
Parece sussurrar teu nome, amado,
Varrendo a noite calma sem luar.
Na densa escuridão olhando o nada,
Devora-me a saudade, devagar,
Pois quero estar contigo abraç
A noite chegou cavalgando a deidade,
No fim de uma tarde exalando jasmim.
Vestida de seda vermelho carmim,
Entrego-me ao puro sentir da vaidade.
Eu bebo um licor com sabor de verdade,
Que tem a textura do fio de cetim.
O a
.
COSMOS
.
Manto violeta, equilibrio astral promete
engarzada y libre, cuajado de estrellas.
Cofre de esperanzas renovadas. Mente
que adivina, estudia, las sonatas bellas
.
de una melodía más y más consciente
y nos hace Hombres impl
Sonho de amor
Na rosa que exala fragrâncias ao vento
Discreta e faminta sutil borboleta.
Afim de sugar o mais nobre alimento,
Bailava, girando, qual fosse roleta.
Segura na haste a rainha ao relento
Recebe o cortejo na rama secreta
E t