O Caderninho e a Caneta do Poeta!
No limiar dos sonhos, ao dormitar,
Minha caneta dança em poesia,
Num prelúdio de luz a voejar,
Tecendo rimas que o tempo esculpia.
Abdico o sono e, abstêmio, escrevo,
Pois a inspiração não pode esperar,
Se é ambíguo o verso, tampouco o atrevo
A fenecer sem antes se encantar.
Portanto, guardo em bolso ou na mesa,
Sobretudo ao lado do meu leito,
Isto porque a musa vem sem hora ou gentileza,
Entretanto, a pena não se cala,
E eu a acolho no meu peito.
E em cada linha, a alma se exala.
Fim!
Eu não sei você, mas eu, minha caneta e meu caderninho, somos inseparáveis!
Que nosso querido
—— Deus ——
te abençoe ricamente. Um forte abraço.
Todos os Direitos Autorais Preservados.
#JoaoCarreiraPoeta. —— 31/01/2025. —— 9h11min —— 0591 ——.
Comentários
Ave, meu caro sonetista! De fato, para a musa que voeja na mente dos poetas não existe hora, nem dia e nem lugar para aportar. 1 ab
A pauta agora Nersão é agradecer sua carinhosa apreciação. Gratidão! #JoaoCarreiraPoeta.
Linda e majestosa poesia! Parabéns! Abraços!
Uma bela apreciação e, eu agradeço de coração. #JoaoCarreiraPoeta.
O Poeta está aceso e agitado.... Há de se escrever.
E sobre a vida e alguns destemperos e temperos mágicos
O autor sempre eleva ao tom mais alto o Amor.
Uma alma que se acalma nos rabiscos da pena.
Abraços fraternos prezado Poeta João Carreira.
Uma lindíssima Poesia e publicação
Esteja sempre feliz com seus familiares
Bom dia, poeta Antônio! Suas apreciações são de tirar o folego, portanto, sou grato de coração! #JoaoCarreiraPoeta.
Bom dia,escritor. Linda expressão de amor e vida. Parabens
Obrigado Lilian de coração pela visita e apreciação. #JoaoCarreiraPoeta.