Passemos incólumes pelas diabrurinhas do tempo
Assim evitaremos que o mundo sofra
E se desgaste e dobre inútil por nossas sobras
Não é justo que as agruras derrubem nossos laços
Que o bagaço da impiedade sobrepunha os bons frutos
Que alguns vieses destruam as referências
Que não haja perdão aos pecados breves
Que os muros cerceiem nossos traços
Passeemos vivazes pela orla das benesses
Recolhendo as danuras que porventura resultem dores
Certamente estaremos mais leves
PSRosseto