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Caminhei pelos confins das noites entre os bares
E as ruas estreitas de chão de pedra ou de asfalto
Assisti peças finas contraste das ruas e suas barbáries
Rimas do Português de terno e gravata aos versos incautos
Queria declamar poesias repletas de c
O que é a morte pra quem morre a vida toda
O que é a vida para quem nunca viveu
O que é o dia se a noite sempre chega
O que é a noite quando o dia se estendeu
O que é a cura se a doença nunca acaba
O que é a doença quando o remédio chega
O que é a belez
A floresta arde em fogo
Como nunca se viu...
Árvores são vidas
E nelas têm outras vidas.
Árvores, não lhes dão o devido valor!
O ar que respiramos
Ele vem do oxigênio
Que as árvores produzem.
Exterminar a floresta
É exterminar a vida de todos!
Antes o
— Professor, boa tarde, eu confesso que além do calor, eu estava me ardendo de desejo de escrever, ler e poetizar, pois nem só de amor viverá o homem!
— Eu estou de pleno acordo Juão Karapuça! Mas, me diga algo literal sobre e
A Jornada Silenciosa Da Metanoia
— Bom dia, Tião poeta!
— Bom dia, mestre, não precisa nem perguntar, já está tudo pesquisado, analisado e vamos poetizar:
Literalmente, professor, “Metanoia” é um substantivo feminino, sendo um termo grego que significa
O Paradoxo Do Ser
— Bom dia, meu amado professor!
— Juão Karapuça, você ressuscitou? Achei que tinha perecido, abduzido!
E Márcia, a poeta, ou a poetisa do extraordinário como está?
— Mestre, estamos bem graças e temos histórias de mil e uma noites para
As estações e a vida
Ao acordar nesta manhã de setembro;
Senti minha alma livre, sem grilhões.
Veio para a mente e, como me lembro.
Toda a beleza que há nas estações.
Na primavera flores com olores,
brisa suave, paisagem florida
Levando do vive
Quero compreender certas ilusões inventadas e apagar das páginas da vida essas derrotas cheias de lágrimas e punhos raivosos,
O início do infinito pode ser um exílio de largas explicações sem respostas definitivas, agora a vida cresce com plurais qu
Ando indiferente, solitário, caminhando entre sombras e sonhos, as memórias amarelas são como penduricalhos que guardo em vão,
Matarei essas criaturas ávidas de silêncios,
Serei o abandono depois do sexo,
Partirei cheio de incertezas sobre o tempo,
Ando
O fogo fere o fogo faz do homem monstro
O fogo fere a fuga doutros animais da mata
O seco mato com fagulhas, mata
Sem a selva, salve os animais do mato
O tempo escuro da fumaça escura
Do medo turvo que permeia a vida
De toda vida da terra agora c
Plêiades com a letra E
Estrela
Estrela que reluz longe no céu,
Ensina - me como seguir meu trilhar,
Eu quero aprender sem nenhum escarcéu;
E entender todo esse belo brilhar!
É tão bonito olhar - te a vagar ao léu
Emanando a paz e a todos amar
Espreito - a,
Criatura
Ò criatura que andas na noite escura
de qual dor padece teu coração
que te leva nessa frenética busca?
Sabes tu que teu caminhar pelas ruas
desertas para não ser notado
é algo que deixa o coração apertado
devido a uma névoa do passado.
Ó criat
O Sussurro do Incognoscível
Os Trovadores da poesia me abandonaram.
Mas, mesmo assim, vou descrever para você que me lê esse adjetivo que sussurra no nosso título.
desconhecível, ou mesmo, irreconhecível e inconhecível.
É tudo da mesma “laia”.
"Incognosc