poesias (396)

Poema — O Espelho da Alma.

13402180077?profile=RESIZE_710xO Espelho da Alma.

No espelho tênue, um artífice do olhar,
Revela o enlevo em luminescência branda.
Cada fiapo de tempo a fenecer no ar,
Torna-se estigma que a alma demanda.

É um idílio, entre o ser e o sonhar,
Um déjà-vu de vida em curva e senda.
Na i

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Poema — Ode ao Amor Que Partiu.

13400867898?profile=RESIZE_710xOde ao Amor Que Partiu.

A pena dança e solfeja no papel,
Primaveris lembranças em versos pueris.
Entre morfemas e fonemas, um rondel,
Reverbera saudade em traços sutis.

O arroubo juvenil, doce e cruel,
Teoriza o amor, mas não o desfaz.
A pena dança e s

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13399183096?profile=RESIZE_710xCheque ou Xeque? O Rei, o Banco e a Aula Gelada.

— Eu sou Dolores Fendelhos, sou professora na Faculdade Casa Dos Poetas e da Poesia e vou contar-lhes uma história gramatical bem engraçada na sala 03 desta Faculdade:

Na gélida Patagônia, onde até os pi

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Poema — O Privilégio de Amar e Ser Amado.

13397206293?profile=RESIZE_710xO Privilégio de Amar e Ser Amado.

Amar é um dogma que encanta e me guia.
Enleio suave, rútilo e profundo.
A volúpia do amor me sacia,
voeja e farfalha aquém deste mundo.

Hesitante, o estigma desfaz-se em alegria,
no fiapo de tempo, o enlevo é fecundo.

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Poema — A Melodia do Coração.

13395234453?profile=RESIZE_710xA Melodia do Coração.

Eternamente, o amor, tal música em doce afinação,
Voeja em notas sentidas por cada pensamento.
No peito, enleio e volúpia em comunhão,
Farfalha em matizes, suave movimento.

Se há dissentir, logo o ritmo delicadamente se ajeita,
E

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Poema — As Curvas do Mar e do Céu.

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As Curvas do Mar e do Céu.

Certo dia, o céu simplesmente, beijava o mar,
e o sol primaveril resplandecia.
As ondas pareciam solfejar,
numa dança que o vento envolvia.

Em suas belas curvas, o tempo se perdia,
num fiapo de luz a se deitar.
Certo dia, o

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Poema — Segredos Que Solfejam na Madrugada.

13391825458?profile=RESIZE_710xSegredos Que Solfejam na Madrugada.

Na negritude da noite, as estrelas solfejam o céu,
fonemas de luz tamborilam no ar.
A exuberante Lua, prelúdio de indelével véu,
gorgoleja segredos a se revelar.

Dois corpos, miscíveis, se deixam guiar,
na dança fren

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Poema — Prisioneiro do Mar.

13389780270?profile=RESIZE_710x🎶 Prisioneiro do Mar.🎶

Sonhando, solfejo no mar, simplesmente a gorgolejar,
tamborilo, fonemas que vêm de tua mão,
nos morfemas, tua belíssima beiçola a espicaçar,
te escrevinho com ternura e emoção.

Sobretudo, sobre tua voz é um prelúdio a soar,
inde

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Poema — Prelúdio de Romeu e Julieta.

13386952897?profile=RESIZE_710xPrelúdio de Romeu e Julieta.

No limiar do infinito céu azul celestial, Julieta sonha,
Romeu, patusco, chega a pavonear.
Seu riso audível faz o ar simplesmente vibrar,
e o amor, velhusco, jamais se enfadonha.

O beijo ardente e indelével, tão miscível,
ch

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13384746069?profile=RESIZE_710xO Dia que Juanito Quase Eclipsou a Gramática.

— Eu e Juão Karapuça, já sobrevoamos a gelada Patagônia e pousamos no Vale Encantado, onde fica a Faculdade Casa dos Poetas e da Poesia.

— É mestre, hoje será ministrado sobre dois substantivos: 

Intercessão

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Poema — O Jardim Inescrutável do Coração.

13381734673?profile=RESIZE_710xO Jardim Inescrutável do Coração

Sob a égide de magnânima e sublime flor,
desliza o silabário do silêncio.
Bruxuleia em pétalas belíssimas de amor,
um artífice incognoscível e denso.

Canhestra, a bela rosa, sob a luz, se entorta,
porém, proeminente, in

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Crônica — A Aula Incipiente de Juanito.

13375095100?profile=RESIZE_710xA Aula Incipiente de Juanito.

Novamente, estamos na fria Patagônia, exatamente na Faculdade Casa Dos Poetas e da Poesia.

Enquanto isso, na sala de aula número 01:

A professora Dolores ajeitou os óculos com a elegância de quem domina a sala com hegemonia

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Poema — Amor Ilícito.

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Amor Ilícito.

Na escuridão da madrugada, o canto flébil dança,
solfejo doce em flexuosa harmonia.
O tempo farfalha, feito criança,
e ardente paixão reluz como estrela tardia.

Teus lábios, relicário tão dileto,
guardam segredos enigmáticos de amor profi

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Poema — A Fôrma Livre do Amor.

13358448053?profile=RESIZE_710xA Fôrma Livre do Amor.

O amor não cabe na fôrma, nem se ancorado,
vagueando, solfeja, farfalha em vadiice.
Nalgum lugar, talvez, acentua-se encantado,
arvorejando em doce mandriice.

Simplesmente, é um exemplo, dum rio em apogeu,
flui sem âncora, dalém

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Poema — A Agulha Dourada e o Fio do Destino.

13353419089?profile=RESIZE_710xAgulha Dourada e o Fio do Destino.

(Soneto Rebuscado)

Uma certa agulha, aristocrática em seu idílio,
transcende estereótipos do vestuário.
Porém, em sua sublime nudez, vive a dor do exílio,
bruxuleante, aguarda o fio necessário.

Porquanto, em tratativas

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Poema — A Agulha Nua.

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A Agulha Nua.

(Soneto não Rebuscado)

Dizem as más línguas que a agulha anda sempre nua,
mas veste milhares de pessoas na praça,
os tecidos, as linhas, os botões da blusa, não recua
são seus auxiliares que a protege, das ameaças.

Furando pano, vai dei

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Poema — O Primeiro Amor.

13350479493?profile=RESIZE_710xO Primeiro Amor.

Morena, bronzeada pelo sol, enleio primaveril,
tua voz, qual ode, espicaçava meu querer.
No fiapo de tempo, teu olhar juvenil
reverberava sonhos de praias que nunca pude esquecer.

Era simplesmente um déjà-vu de pueris sentimentos,
um a

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13349403082?profile=RESIZE_710xA Balalaica do Vinagre e da Meditação.

Na Faculdade Casa Dos Poetas e da Poesia, na gelada Patagônia, tem 24 salas de aulas. 

Na sala número 01, a professora Dolores entrou com sua energia feérica. 

Era aula de Língua Portuguesa, e no quadro negro já es

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CPP