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Rojão, o cão de estimação
O fiel cão:
Rojão não
tinha medo
do trovejar.
Ao passares por aquela encruzilhada poirenta,
ou lamacenta, notarás uma caprichada cruz benta,
que o tempo já a entortou, pela natural tormenta
a qual tanto a
atormentou.
Feita em
madeira
Amor de Eros
E
E R O S
R
O
S
!
E
Era
o Eros,
o fetiche,
o prazeroso
e o mais sincero.
Quiçá, o mais gostoso.
O mais antigo na Nova Era.
Em si só, eternamente existe.
Ei-lo nesta romana e familiar capela.
A louvar e a excomungar o inescrupuloso mal.
Eis os anjos gr
O anjo da minha esquina
Era muito jovem ainda, quando conheci a menina
de cabelos cor de mel. Um encanto de candura
que mexeu com a minha frágil estrutura;
e não foi à toa na sua meiga finura.
Debalde fui ao céu buscar
uma colher do santo
Piscar d’olhos
Há muito tempo por aqui apareci olhando
montanhas, sanhaços, pintassilgos, beija-flores
beijando bem-te-vis, despencando de penhascos
gorjeando louvores. A pradaria murmurando
o vergel-lilás de suas flores. Era o lugar
que sonhava para os m
Ao longo do tempo demarcam-se
Duas horas intempestivas, deixando
Cada periódico segundo agoniando congestivo
A noite miseravelmente escura e triste
Esconde-se no vão de um lamento tão
Caricato indubitavelmente comutativo e estupefacto
Deixarei a negritude
alheio ao lado da musa
começo a escrever
neste exato momento,
às doze horas deste dia
seis de junho de dois mil
e dezoito, porém, alguém
à procura de alguma alegria
aproxima-se, trazendo biscoitos,
bom café com leite qual anestesia
velho frio desta man
Poesia Insepulta
Alavanque então meu poema
chafurdando em negra lama
vai chupando manga com melaço
sobre teu sentir malsentido
pipocam incontinentes em teus braços
sonoros balaços.
Mas se ainda consegue ouvir, é porque vive
e se vive continue a chafurdar
do