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Viver é ser autor da nossa história
Viver não é apenas existir!
Viver é curtir cada manhã
E a cada pôr do sol...
Viver é abrir a janela e agradecer
O universo todos os dias.
Pela vida, pela saúde e pelo pão!
Agradecer a natureza e toda a sua beleza.
Aguerrida
Nas bordas do tempo deixei minha vida
Com águas da chuva meus pés eu molhei
Com alma lavada senti protegida
Segui meu caminho, bondade espalhei.
Vi Sol se esconder dando fim para lida;
A lua adentrar e num canto fitei
Estrela ofuscando
Recado
Sentindo a força das correntes da saudade.
Meu pensamento vai te buscar no passado
E cada vez que rememora a felicidade
Sinto - o junto a mim, meu grande amado.
Dos olhos lágrimas caem rápidas...salgadas
Uma recordação boa não é esquecida.
Pois
Rua do passado
E quando vem de lá a dor da saudade
Meu coração parece sair do peito
Lembro do que foi lindo...felicidade!
Do abraço apertado e do teu jeito.
Ah, tempo bom, nós vivemos um dia!
Sem pensar como o futuro seria;
Tecíamos nosso mundo com a
A girafa e o elefante são vizinhos
O elefante gorducho
Nem pra girafa quer olhar
Só pensa em encher o bucho...
Com seu porte elegante
A girafa espicha o pescoço
Todos os bichos percebem
E começa um alvoroço.
A bicharada começa a gritar
E não deixam
Cansada de ficar solitária ante tantos desditos, saiu em uma tarde
como uma deusa louca.
Despenteada em gritos roucos rasgou sua roupa e na desdita sina de ser
sombra que escorria nos muros,entrou nos bares à procura dos boêmios
onde o aroma de
Ter, não busca a dor nem o sofrimento,
Nem a alegria, nem a rebeldia.
Ter, é o efeito da Lei Maior,
Que nos acompanha a cada momento.
Ter em si é agonia!
Pela Alegria ou pela Dor,
Quem tem em si não tem O Amor.
Prende o livre, Interrompe o fluxo e liberta
Sensual saliente
Saliente raios dourados espraiam
Por músculos que se retesam
Normas do ventre livre desmaiam
Magnetismo de um corpo enviesam
Sob outro corpo rebentos
São almas que almejam
Sedentas por novos experimentos
Nunca senti
Falso Outono
As folhas secas contorcidas e inertes
Voam ao vento nas beiras dos meios fios
Das calçadas da grande fechada cidade
Poucas de poucas árvores do concr
Nota: Letra de música popular ADomingos
Ciúmes nunca mais...
Bato a sua porta meu amor
Quero voltar ao nosso lar
Trago arrependimento
Para você me perdoar
Quando te abandonei
E das crianças eu larguei
Fui para um mundo estranho
Meu coração um estanho
Nause
Só saudade
Na fonte da vida deixei meu querer
Tão jovem, tão puro, num canto retido
Com trapos segui para não mais sofrer
Pensando que a lida não tinha bandido.
De longe da estrada, parei, pude ver
Que os braços carentes estavam perdidos
Sem forças, s
Como está a Rosa!
Quando a gente vê a rosa vermelha fresquinha reluzente
Sob chuva ou sol
Sobre a mesa
Ainda com as gotículas d’água trilhando
Sob o olhar da Luz
Coisa boa
Não deve ter acontecido
Quando se vê a rosa vermelha murcha ressecada
Sobre a mesa
Chuva caindo (José Carlos de Bom Sucesso – Academia Lavrense de Letras)
Veja a chuva caindo na serra,
Veio para molhar a terra.
O pássaro voa apressado,
Não quer ser molhado.
O vento sopra forte,
Com medo da morte,
O pequeno filhote,
Clama pela mãe, sua mas
Liberdade (José Carlos de Bom Sucesso – Academia Lavrense de Letras)
É voar,
Pousar em algum lugar.
Ver tudo do alto,
Nos lugares, não falto.
Pairo no calor,
Para mim, não é horror.
Vejo as cidades,
Cheias de calamidades.
Pessoas correndo,
Seres morrendo.
Sou
Aprestos de viagem
— por J. A. Medeiros da Luz
Assevero-lhe, terna Etelvina,
Em que pese às agruras do seguir,
Que carecemos daquele vigor
De perseverar na peregrinada
Que todos devemos inexoravelmente cursar,
Quer nos dardeje o sol intensamente,
Quer chov
Difícil estar aqui viemos com um objetivo
E na maioria das vezes nos perdemos
Culpamos o meio lançamos nossa ira
Culpamos lembranças culpamos e estacionamos
Um dia ou seria noite quem sabe madrugada
As notas do piano nos dizem para confiar em quem som