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Alimentando a galáxia do tempo
Semeio tantas constelações de alegria
Onde a poesia luz na paisagem agraciada
Pelas pétalas de solidão mais aliciada

E neste predestinado momento de ilusão
Flamejam em nós singulares memórias que a
Saudade gigantesca apad

Paixões...

Parece que voam.

São leves, perfumadas e soam,

como musicas que nos entram nas narinas

e directas ao cérebro entoam,

um bem estar, capaz de fazer chorar... e rir...

Vontade de amar...

A vontade que não passa.

Mas tenho pressa. 

Quem espera desesper

Água!!!
 
Água! O que posso neste momento dizer
Deste bem natural, que nos foi concedido.
De graça, seja pela chuva que cai lá do céu.
Que vem com suavidade molhar a terra
Nossas plantações, nossos jardins.
Que ficam belíssimas flores que dão um colorido
Tod

Andando em um caminho cheio de cactos, mas com

os olhos da ilusão enxerga as flores mais lindas.

Vários corpos decapitados no chão e mesmo assim

tem a certeza de que está no local da harmonia.

É através da carência afetiva

que muitos perdem

Mudam-se os ventos frenéticos
Alisando cada duna onde subtilmente
Sossegam todos os marasmos deste tempo
Interminavelmente hipotético

Espessa como o nevoeiro a luz sorri anexa
A uma brisa enfrascada em ténues e subtis
Perfumes quase morféticos deix