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S. Martinho
Trezentos e dezasseis, longínquo ano,
Seio de uma família pagã,
Panónia, no antigo Império Romano,
Nasce um menino, talvez de manhã.
Seu pai, Romano e ilustre comandante,
Destinava-lhe a vida militar,
Quinze anos é soldado e viajante,
Sua lenda s
Pausar-me a mente não tens o dom
nem a navalha da tristeza
ó tristeza
não me tira o que é bom
Aqueles olhos verdes, que de noite é tão lindo
nem passos estranhos
de estranhos
deles indo e vindo
Não me tira o desejo medroso nos lábios
nem a garoa gelada e
Compaixão
Homem nas trevas pós alienado.
Outrora vitimado cadafalso.
A forca fora na lista pautado.
Crime não cometera fim do faço
Quem dera recebera alimento.
A corda se cortar a ele urge
Fixou os olhos à aquele rebento
O ósculo da nuvem preta surge
Peitor
Hoje temos facilidade
De obter informação...
Há uma chuva de notícias
Nos meios de comunicação!
Houve um tempo atrás
No século passado...
A informação lá na roça
Só chegava pelo velho radio
Hoje temos uma infinidade...
TV, o radio, a internet, jornal.
Haicais by Antonio Domingos
Sortilégio meu
Petecas, gramado verde
A Felicidade
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As flores sorriem
As folhas desidratadas
Outono passou
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Por onde tu vais
Por qual caminho tu vens
Tu me digas cais
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Ao escrever algo.
Assim de bom som alv
Não me Culpe
Não me culpe por ser como eu sou
no ardor do amor sou uma usina
no suor desta trama que enredou
longos gemidos marcados na cama
A paixão extremada em pleno voo
que faz de você a mais feminina
o tesão que inflama, a nós abrasou
e incendeia a ca
"Aquele amor morreu, só não consigo enterra-lo"
Estava escrito naquele papel
escondido debaixo das calcinhas, dentro de sua gaveta.
E ao ler aquilo, me senti pequeno
dos versos tão trabalhados que tento escrever
a simplicidade daquele, me deixou
Com amor, respeito, carinho e poesia.
Sigo a minha vida sempre assim
Planto isso tudo para ter alegria
E tudo que me entristece dou fim.
Demonstro no olhar o meu sentir
Tenho estímulo para seguir adiante
E fé e esperança num feliz
A peste veio me visitar
Minha mente em moléstia, margeia os gritos do meu silêncio
Sou pecado, eu sangro em diferentes tons, sabendo que, de sede vive meus tormentos.
A luz tem um lado tão escuro, a vela de sétimo dia queima, regressivo se torna os inst
NUNCA É TARDE PARA REVER
NUNCA É TARDE PARA AMAR
TEMOS NA FAMÍLIA O SABER
A FAMÍLIA É PARA SE CAMINHAR
A FAMÍLIA É UM GRANDE DIAMANTE
QUE DEVE SER BEM LAPIDADO
CONSERTAR ERROS É IMPORTANTE
POIS NA FAMÍLIA HÁ APRENDIZADO
NA FAMÍLIA HÁ A RECONCILIAÇÃO
POIS NELA
Meu palimpsesto franciscano
J. A. Medeiros da Luz
“Louvado sejas, meu senhor, pelo irmão fogo
com o qual iluminas a noite;
e ele é belo e jucundo e robusto e forte.”
— S. Francisco de Assis/A. Capistrano.
Eras todo caridade
E lançavas no seio do irmão vent
Poesia e Sabão
Logo pela manhã ao acordar
Dou uma espreguiçada daquelas
Esfrego os olhos e olho para janela
O dia vem sorrindo e me espera
Levanto rapidinho e sou a primeira
Saio serelepe e toda faceira
Corro para um banho gostoso toma