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Olá você
Que ainda não veio me ver
Então venha
Não é preciso ter senha
Pra me conhecer
Eu gosto das coisas simples
Sem abrir mão da sapiência
Pois da cabeça que pensa
Quero tudo absorver
Pra dividir com você
Conhecimento faz bem
E é o melhor alimento
Eu tenho medo do vivo
Como não tenho do morto
Eu tenho medo do certo
Como não tenho do torto
Não tenho medo da noite
Como eu tenho do dia
Sem medo de turbulência
Me atenho à calmaria
Eu tenho medo do céu
Como não tenho do chão
Não tenho medo dos pés
A rua de minha casa
Tem flores e bem-te-vis
Uma doçura observar.
Logo adiante tem o mar
Nos convidando a admirar
E suas energias receber
A lua vem surgindo
Deixando reflexos dourados
As ondas a embalar
(luizameninmanfredi)
DESFILE DE POESIAS
Vem chegando o Carnaval e chegada a hora da Conscientização
Não queremos notícias de morte, violência, estupro, cenas de degradação
Esperemos sorrisos, alegria, energia, contentamento
Nas ruas, nos bares, nas arquibancadas, nas casas
Certos momentos
Que por mais lindos
Que sejam
Não existem pra ser vividos
Apenas pra ser sentido.
Então é só sentimentos
Pra ser sentidos
Nunca pra serem vividos.
Dura realidade essa.
Mais é a pura realidade.
Fica a dica.
Meire Pero
Carnaval
C clima festivo com gente alegre e fantasiada
A alguns preferem o sossego e ficam isolados
R ruas viram palco de uma difusa alegria
N numa mistura eclética e empolgada
A animam os cantos e recantos com euforia
V vestem abadás e mu
Versinho
Versos curtos e enxutos
pouca variação.
Enquadrei a inspiração.
Lilian Ferraz
NUNCA!
Nunca me esqueço do teu olhar
Um olhar de menino sapeca e malicioso
Foi assim que você me ganhou
Nunca me esqueço.
Seu olhar marcante e fascinante
Tinha o um que de pecado
Que me seduzia e me deixava
Louca de desejos por você.
Nunca me esqueço d
DEGRAU POR DEGRAU!
Cheguei a conclusão que não
Adianta querer correr.
Atropelar meio mundo...
A melhor maneira e ir com calma
Subir degrau por degrau.
Com certeza você chegará mais rápido
E em segurança.
E assim você conseguirá realizar seus objetivos.
Com su
Deixem as batalhas para depois do Carnaval.
Contenham os ânimos
Embainhai as espadas
Guardem os rifles e canhões, fuzis
Poupem a língua do sarcasmo hostil.
Deem às crianças liberdade e fantasia
Às deusas fantasias e malemolência.
Desmanchem os pelotõ
Fico a perguntar
Qual a diferença da fome
Entre um lado e outro da fronteira
Da sede se é maior ou menor aqui ou acolá
Das ideias, ideais, culpa e ideologias
Da necessidade de entendimentos
Das concepções, expectativas e experiências
Da beneficência que ass
Em meio aos milhares de livros
A moça de leve eleva até a boca
A borda da delicada xicara
E abraça com os lábios
O líquido que arrebate expresso
A espuma quente da beira da louça.
A fumaça lhe embaça as lentes
O negro néctar alveja ainda mais seus dentes
Ela