Vamos tomar o nosso mate
O elixir bom da vida...
Com certeza é remédio
Poderoso revigorante!
A cuia que seguramos com carinho
É um troféu para o gaúcho...
É a nossa tradição sagrada
O pampa a nossa terra amada!
O chimarrão é feito com, erva- mate
Água
Si pudiera elegir
donde siempre quedar
escogia en tu mirada...
Si pudiera elegir
SOU SIMPLESMENTE!
Sou do céu
Da lua
As estrelas.
Sou o mar
As cachoeiras
E as montanhas.
Sou das florestas
As matas virgens
Sou dos jardins.
Sou dos campos de batalha
As pequenas vilas
As grandes cidades.
Sou pequeno
Sou médio
Sou grande.
Sou apenas mais um neste m
E O VENTO LEVOU...
Eri Paiva
Vesti-me toda de sonhos
Prá tua imagem pousei;
Bebi cálices de ilusões
E nos teus desejos montei.
Envenenei meus sentidos,
Frustei minhas sensações,
Esperanças desaguaram
No rio das emoções.
Nos descaminhos da vida
Deste
Gael, o protegido
Foste muito amado desde tua concepção
Papai e mamãe, felizes, viveram contigo
Nove meses de espera e sentiam teu coração
Pulsar em uníssono com o deles nesse amor antigo...
Gael, chegaste belo e serás protegido pelo amor
Dos teus pais
******** SPAM FOLDERS - Orientações Sobre *******
Orientações sobre os "Spam Folders" ao Postarmos MSGs na NET: Amados Poetas - ComPartilhamos com Vocês!!
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Muitos Membros desta CPP e de outros Sites semelhantes, nos informam que tem dificuldades de
Por vezes andei na vida,
sem reconhecer meu caminho.
E por não entender a partida,
escolhi trilhar entre os espinhos...
Segui a vida a procurar
por algo que não existia.
E por medo de me frustrar,
fiz de uma ilusão a minha vida...
Vestido vermelho
Olhar abusado
Corpo sinuoso
Opulento decote
Será vinho em sua taça?
Para quem ela joga languidos olhares?
Quem já provou do mel de seus lábios?
Não ouso imaginar
Gestos largos e firmes
Mãos bem cuidadas
Unhas longas em esmalte escarlate
Madeixa
As aguas deste rio são escuras
Da ponte posso ver sua extensão
Crespada é sua superfície de piche
Torturado esta meu coração
As aguas deste rio têm detritos
Restos falhos de imundície humana
Flutuam em caudalosa confusão arvores mortas
Como cadáveres que o
Velha doença de onde vens?
Colada a meus ossos fragmentários
Inundando minha boca com teu fedor de morte
Um odor impregnado nas roupas
Uma presença que segue meu olhar
Um ponto escuro no fundo abissal dos meus olhos
Um furtivo sentimento de tragédia
Você po
O que prende as águas ao leito
É unicamente a aparência das imagens
O que segura as ondas sobre a flor
É puramente a coincidência
Não há beirais
Não existem orlas
Inexistem as margens
Não há prudência na testa das tormentas
São meros paradigmas boçai
O tamanho da família é maior
Que se consegue contar nos dedos ou listar
Família é ser maior
Que estar no afago das mãos
Não é possível mensurar por empatia e amor
Não é possível mensurar apenas na coincidência
Nem pela incidência de sobrenomes purame
Para o cão que lhe ataca,
Para tirar o pó.
Cuidado para não machucar.
Se bater com força,
Arderá a sola.
Caso esteja de sapato,
Poderá ser com força.
Não bata na poça de água
Vai espirrar quem estiver por perto.
Na grama, se pisar em fezes
Do cão que lhe ataco
