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Caminhos que Me Fizeram
No sol dos meus anos, sozinha trilhei.
Vi estradas com pedras, também vi com flores.
E tudo o que vi na memória guardei;
Ao recordá-las, são bálsamo às dores.
Da estrada com pedras não tenho saudade.
Não quero lembrar das
Estrelas de Luz
Caminhava por sobre os mares.
E as marés confusas destoava
Como mágico nesta magia
Longe da minha fibromialgia.
As estrelas com ciúme disseram
Olha a minha luz em seus passos
E assustado o que me fizeram
Ao olhar o brilho das estrelas
E**sse luzir que me instiga a jornada
S**empre trazendo outras nuances
P**ersevero naquilo que almejo e sigo
E**sperança que alinha meu rumo
R**otas alteradas e outras estradas
A**calento no coração esses anseios
N**ovas expectativas que me revigoram
C**o
PRIMEIRO AMOR
É tanta minha paixão
que só de te ver passar
bate forte o coração
saudoso do teu olhar.
Mas nem me olhas sequer
quando passas junto ao mar.
Sou para ti outro qualquer
numa noite sem luar.
Não sei como te dizer
como te sonho, e ansei
🎶Amor Que Eu Não Escolhi!🎶
Há amores que não chegam a acontecer, tampouco deixam de existir. Vivem no limiar do pensamento, entre o quase e o nunca, passarinham pelas reticências do olhar. "O amor que eu não escolhi" talvez seja o mais profundo, pois
🎶Quando o eu Lírico se Cala!🎶
Quem nunca sentiu o eu lírico sussurrar por entre os versos como um fiapo de tempo esvoaçando ao vento da memória? Essa voz não é, decerto, a do poeta em carne e osso, mas a de uma entidade bruxuleante que habita entre a
O POETA
O poeta em versos escreve...
Sem saber quem os vai ler
E do seu íntimo só emerge
O que diz a um benquerer...
O poeta... Se sofre? É triste...
Nunca finge ter felicidade
A gêmea alma não existe
Que divida a cumplicidade...
O poeta quando está alegre
SILÊNCIO
Silêncio para ouvir o vento...
Silêncio para ouvir o mar
E que num certo momento
Estão ambos a se cruzar...
A maré grande de março...
Beirando minha morada
Batendo forte tal o aço
No patamar da escada...
Chegando ao seu limite...
Já tem um novo reg
“ Aninhar, Sentimentos da Criação”
Persevero em minhas escritas no caderno de arame, e quando não encontro a palavra que preencha o sentido e os sentimentos de um verso, chega de mansinho uma certa frustração de Nulidade, a idade me deixa esquecimen
Tava escrevendo uma poesia sobre o tempo dos castelos
Onde havia reis e rainhas
Adormeci
E me vi num castelo
Onde eu era um rei junto com a minha rainha
E estavamos se beijando no jardim real
E nossos corações pulsavam sem igual
Parecia que tava avendo um
A mizade foi que você me propôs
M esmo sabendo que te amo
I numeras poesias dediquei a ti
O TELEFONE
Eu tenho um fone antigo, sem serventia,
Que em meu quarto sozinho me faz companhia...
Já foi da felicidade carteiro!
Porta-voz de alguns devaneios,
Muito me disse de males alheios,
E, da morte inda foi mensageiro!
Há muito não serve a mi
INFINITA AUSÊNCIA
Finalmente, da sombra surge a aurora;
um canto de passarinho somente.
A doida algazarra daquela gente,
pela graça da chuva foi-se embora!
Então, acho o silêncio novamente
e volto a paz na solidão agora!
Volto a pensar em ti, tua de
Tempo para viver
Não pedirei que o tempo pare,
Nem que me devolva dias passados
Apenas que me conceda momentos
Nos quais eu perceba estar vivendo.
Desejo a paz de um gesto verdadeiro
O sentido oculto em cada ato e ação
O valor do silêncio que me ens
Prometo, Dueto, Trieto… Me Perdi no Poemeto! Teeh Sant’Anna
Prometo, prometo, juro que só ia ler, mas tropecei num verso e comecei a escrever.
Disseram: “faz dueto!” Eu fiz... mas com medo. Aí veio mais um e virou trieto!
Gritei: “Socorro! Isso é um seq