Narrador: Juão Karapuça, direto de um café parisiense
Le Café du Philosophe, Montmartre, Paris.
Era uma noite tipicamente parisiense, com o Sena murmurando metáforas e os lampiões da Rue Mouffetard piscando enigmas de luz. Ali,
Narrador: Juão Karapuça, direto de um café parisiense
Le Café du Philosophe, Montmartre, Paris.
Era uma noite tipicamente parisiense, com o Sena murmurando metáforas e os lampiões da Rue Mouffetard piscando enigmas de luz. Ali,
🎶Nosso Beijo Parou o Tempo!🎶
JoãoCarreiraPoeta
Estou longe de ti, mas te amo em sonho,
te vejo entre fonemas e sortilégios.
No silêncio da noite, teu corpo eu componho,
com morfemas que dançam, suaves e mágicos.
Solfejam lembranças em minha alma arden
Não Intitulado a Capitular o Destaque#8
Garota adolescente relampejando
Sua sobra de estrogênio
Assim como mulheres de salto alto
Elevando sua elegância a todo custo
Batons para bocas de todos os gostos
Decotes da moda
São a praia delas
Salão de
Sussurros
Ciducha
Tu és e sempre serás a minha paixão
Eu te quero mesmo sem ter teu corpo presente
Pois quando te desejo trago toda a tua essência
Numa sedução inconsequente.
Pois ouve meus sussurros, querido
Sonho em sentir o calor dos nossos corpos
O Caminho das Coisas
No caminho das coisas, no conforto sutil de uma “cadeira confortável”, o “corpo calado”, repousa o cansaço de almas pecadoras, enquanto o “coração caloroso” pulsa silêncios alados na espreita.
Entre sonhos que a razão não decifra
20/05/2025
Não Intitulado a Capitular o Destaque#7
Capote das palavras
Em meio as rochas
Próximas às baias
Que giram entorno das artes manhas
A figura do meu vocábulo
Vai mui além das cegonhas
Você é privilegiado
Por chegar a essas entranhas
Amiga de a
MISTERIOSO
Sou tal pássaro misterioso...
Que vive de asas abertas
Temendo ataque raivoso
Surgido em horas incertas...
Não fico no tempo parado...
Viajo de minuto em minuto
Buscando o verso travado
Tornando-o mais resoluto...
Misterioso como todo ser...
Cerc
NO CORAÇÃO DO POETA
No coração do poeta...
Cabe a alegria e ardor
Ao amor dispara seta
Afugentando o temor...
Não faz tamanho alarde...
Só pulsa quase baixinho
Por mais que tudo tarde
Se abre a novo carinho...
Em solo que é produtivo...
A poesia é planta a
E m sua bondade me ajude
D ias dificiei
T oco clarinete ja fazem 30 anos
O nde cada dia que passa fica mais facil tocar
C ada nota uma posição no dedilhado
FOI NAQUELE VERÃO QUANDO TE VI
Foi naquele verão quando te vi,
Verão da minha amada mocidade.
E desde então já nunca te esqueci,
Ficaste eternamente na saudade.
E foi naquela eterna primavera,
Naquele mundo todo que acabou,
Naquele cais sempar, muna ou
Planeta Terra
O vento passa uivante feito lobo selvagem!
As fadas e os duendes se escondem com medo entre as árvores que dançam ao ritmo da tempestade que se anuncia!
Relâmpagos riscam o céu!
A chuva cai pesada!
Os rios invadem a cidade!
O mar está revolta
No São João é fartura
Comidas para degustar
Milho cozido e assado
Bolo de aipim e fubá
Mingau de milho verde
E o famoso mugunzá.
X
O caldo de aipim é tradição
Mesa farta para degustar
Desde o café da manhã
O almoço e o jantar
As portas aqui não
Escolhas e caminhos
Para viver existe uma magia
Alguns desconhecem por ansiedade
Outros presos a doce fantasia;
Dizem saber, são donos da verdade.
Afirmo que há magia no viver.
Quem vive por viver leva pancadas
Às vezes não consegue isto entender
Segue a
Quimeras encantadas
Pisando na Alfombra orvalhada e fria.
Minha alma despedaça de saudade,
Recordo a infância e a sua magia
transformando o sonhar em realidade.
Caminhando e ouvindo o vento dizer:
palavras bonitas aos meus ouvidos;
Ameniza esta dor
No entardecer a poesia renasce
Naquele quarto de paredes frias,
velando as dores e a imensa saudade;
Habitavam a esperança e a poesia;
Crendo que o entardecer suicida a tarde!
As dores, num gemido entorpecido;
A sussurrar em ais, ela adormece,
E