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TRÍVIOLETRA TI : ANTONIO
A ntonino codinome // anônimo // tenra timidez (2)
N ome valioso // digno apreço // língua grega traduz (6)
T imbres sonoros // prosas orais // contos causos paçocas (3)
O basta óbvios // homem benévolo // cultivos sonetos
Monstro e Mosca
Mosca sustenta-se de anuências quaisquer, na espreita camufla-se, mais tem mobilidade e velocidade, pilantra sem higiene, convida-se a si mesma, penetra, perspicaz, persistente, conecta às redes sociais, intrigante em sua pequenez, l
Toda vez que perco o horizonte
Creio haver um mar a minha frente
Tão longe de mim equidistante
Como as rosas de um jardim
Ou uma nuvem passante
Que se desmancha insana
Por entre respingos de lama
Ou alvas fronhas de algodão
São aguas verdes revoltas
Remexida
Mããee (Acróstico)
M ãe, incessante mulher, iniciante é jovem, principiante é flor, o rubor, M adura é debutante, Mais madura, a dona do baile
M..
à e, colher de mel, que a tudo cura, aos seus rebentos, com a
Monitorado pela Cor
Entrara numa loja de departamentos do shopping e me deparei com uma parafernália de coisas e itens, não que eu queira esculachá-los, pois são objetos de desejo e/ou necessidade. Quero é dimensionar a quantidade deles, incontáveis
Tempo
Passei tanto de meu tempo, sem tempo,
Para dedicar algum tempo a mim.
Nunca vi nisso nenhum contratempo,
Tampouco me queixei ou me arrependi.
Tudo fazia, só porque o queria,
Nunca cobrando meu tempo a ninguém.
Acreditem, ganha mais alegria,
Quem ocupa
Por tantas vezes estive aqui
Nesta mesma posição
Taça suada
Lágrimas do vinho
Por tantas noites pousaste no peito
Por tantas madrugadas
Levaste promessas de vida em
Asas cansadas
O vinho já não é tão doce
Risca a boca
Já não sei se pousará de novo
Camp
Quando sinto solidão, me angustio
Ouço pingos da chuva, a janela, molhar
Num misterioso gesto, um calafrio
acomete meu corpo, ponho- me a pensar.
Tenho que, sem fraquejar, ser forte.
Pois, o viver me obriga ser aguerrida
não desesperar
Abade de Baçal – Arqueólogo e Historiador
N:1865 – F:1947
Ano sessenta e cinco de mil oitocentos,
Mês de Abril, terras de Bragança,
Baçal concretamente, belos momentos,
Como é sempre que nasce uma criança.
Francisco Manuel Alves, fica nos assentos,
Nele se
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Cochilos...
Na semana passada, fui nas lojas de comércio perto de nossa casa comprar uma vassoura (se fosse para varrer os males do Brasi
Livro (POEMA-SONETO)
Livro, pobre da estante que o carrega
Fechado de escondido o ácaro é pó
Sozinho e desprezado ninguém pega
Um quem da prateleira dorme só
Livro, que a história conta em duas palavras
Uma é o Conhecimento a outra é Cultura
Os quês da
Haverá sempre
Uma luz
No fundo do túnel...
Basta acreditar!
Eudalia Martins...
Não se sabe se são os pensamentos
Que conduzem os dedos
Ou as mãos acostumadas sozinhas
Aos intensos dos carinhos caminheiras
Certo é que os tatos se desprendem
Despindo dos segredos
Por singelas ruas do corpo
Explorando seus caminhos
Olha as calejadas pal
ATRAÇÃO
Balança
sacode
dança,
me acode
te beijo,
te hipnotizo
só seja
granizo
te pego
me agarra
te amarro,
não nego
te amo.
Escraviza
seu amo,
escrava-rainha,
levanta poeira
princesa primeira,
meu carnaval,,
se contorça
com força
meu interior
Vampira
suspira
de amor
qual a co
Quando duas línguas se tocam
O mundo de quem deseja o beijo
Torna-se oração perfeita
Sabores ardem sedentos
Nesse encontro de saliva e espasmos
Extraindo dos lábios molhados
Aceites inaudíveis das vozes dos hálitos
Da ternura única e efervescente
Todo perf
O que parecia simples,
Tornou-se absoluto aos meus olhos,
O teu sorriso despertou minha'alma,
Fez florescer meu desejo emudecido,
Guardado sob a terra estranha do meu medo,
Receio do quebrantado amor,
Há muito desolado pelo engano.
Se existe asas no infinit