Amanhecer
Têm gotas de orvalho
formando pérolas
na esquecida teia
Amanhecer
Têm gotas de orvalho
formando pérolas
na esquecida teia
.
COSMOS
.
Manto violeta, equilibrio astral promete
engarzada y libre, cuajado de estrellas.
Cofre de esperanzas renovadas. Mente
que adivina, estudia, las sonatas bellas
.
de una melodía más y más consciente
y nos hace Hombres impl
.
Ése oriente llora sangre de luna...
Se queda muda porque solo implora
nuestro “basta ya”. Hedor de cadáver,
éste "Fuera cruces, estrellas, metrallas..."
.
Con la sinrazón ahogando su grito
sigue su reflejo de esperanza al sol.
.
Una
HM
Las Mosqueteras
...
.
A galope desenfreado seguia um cavalo
com um Cavaleiro em seu dorso...
Opsss ¿Um Cavalo? ¿Um Cavaleiro?
¡Nada disso!
-o Vento que me ouvia logo corrigiu -
O que segue em galope é una de
Las Mosqueteras em seu Caballo blanc
.
Esta alegoria, puede parecer un Mito, mas noé.
.
I - Presos por vontade própria em uma Zkverna sentados em tosco
banco, viviam Sujeitos com seus Verbos e Predicados, mirando a parede
onde apareciam imagens em formas de
MQm
...
Medos - Medos - Medos . . . . . . . . . . . .
***
MEDOS - MEDOS - QUANTOS MEDOS!!!
.
Até de Falar no Medo...
Medo da Vida...
Da Morte
De ser siempre o que "sem sorte"
Medo da mentira... e da Verdade...
Medo até... - Creiam - da F
CORAZÓN DE LA RAZÓN
.
¡No... No y No! ¡No, en absoluto!
No puedo decir nada de la razón
de manera que se muestre única.
La Razón para mí está pluralizada
y como tal debe ser analizada
.
.
Entonces hablo de muchas razones
que son parte d
-
No existirá otro septiembre
.
La música cesará su melodía
y acabará nuestra danza de amor.
.
Abre tu ventana. Toca en la mía.
Que lluevan primaveras y otoños
mirándonos a los ojos con el alma
entrelazada en perfumes de auroras.
.
No ha
.
La primavera está triste.
La paleta del pintor, desierta.
Un otoño sin colores.
Pinceles como hojas muertas.
.
El silencio adormece los sentidos.
La ternura se siente huérfana.
No brilla el sol, aunque calienta,
ni tienen armonía los son
Ligação para o Céu
...
A estória ou conto que pelos fundamentos - bem fundamentados,
permitem -nos imaginar ser fruto da real realidade dos Cotidianos
Diários - se passou com um Amigo qual outra do mesmo contexto,
que não declina quem seja.
.
Sôfrego Amor.
Corre-te teu corpo a balançar-me,
Desfrutando-te tu, destes meus seios,
Me tornando, tua amante repentina,
No escutar dos meus gritos contigo.
Desliza-te sobre minha pele,
No sôfrego amor de minha alma,
Nos carinhos de tuas mãos nuas.
Alon
Fortuna.
Esta pele, que por ti laceia,
Sob a perfeição de minha alma,
Teu corpo, se define ao infinito,
Sois vós, o meu arrebento da vida.
Tua voz, fere, há fortuna morte,
Nas duras margens deste céu obscuro,
Meus sonhos, se vão na tua presença,
De abraços
Satisfação.
Sentindo a tua língua deslizante,
Este teu corpo todo molhado,
No atentar da noite calorosa,
Prometendo o volver de prazer.
Quero-te, ver, suave e macia,
Perfumando, os meus lábios abertos,
Os teus seios, na minha satisfação,
Silenciando tod
Não sou poeta
.
Não sou poeta
Me fiz poesia
Fechei os olhos
E senti a poesia
Sentimentos contidos
Pensamentos declarados
Como falar de poesia...
Se respiro poesia
Meus poros também transpira poesia.
Poeta não sou. Apenas falo de amor.
Porque me sinto
Ao ouvir os sinos da catedral do seu amor.
Fluindo de modo evolutivo, você é química,
Seu sorriso nunca chega de mãos abanando,
Tempera afinidade, umedece o fascínio.
Com meu ser que em brasa arder.
Em cada centímetro do seu corpo,
Vou banhar-me n