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As Borboletas!

Borboletas são cores da paleta que ganharam asas!
Silenciosas!
Tímidas!
Fogem ou pousam em uma flor da mesma cor!
Ah, as borboletas!
Voam como os passarinhos!
E eu aqui presa ao meu casulo na esperança de um dia sofrer a metamorfose e sair d

AMOR PRIMEIRO

Era um garoto ainda,
na flor da idade
Eu via passar aquela menina
toda faceira, sempre à tarde

A calçada era toda dela
pisava com elegância
Desfilava, dona da passarela
e eu ficando na esperança

Desde a primeira vez que a vi

Parônimos: A Dança Das Palavras Gêmeas.

— Bom dia, eu sou Juão Karapuça e, já descrevi aqui o vocábulo "homônimos", entretanto, hoje a pedido do amado mestre vou falar sobre "parônimos" que é outro substantivo masculino.

— Juão, eu quero que seja uma d

O tolo fala do que não tem conhecimento!
O sábio escuta em silêncio mas não pratica o que o tolo tem para lhe dizer.
Igor Rodrigues Santos.

Uma carta para ti

Senta-te aqui, tenho esta carta para ti, lê
Relaxa e escuta o teu coração...
Repara em mim aqui quem me viu e quem me vê
E não interrompas ou pares pela emoção.

Da minha parte não há nada por falar,
Um olhar basta, a minha luz sabe

Apagaram a porta e fecharam a luz

O cabeludo éra careca

O vento não batia

A roupa se lavava

Chorava porque esta rindo

Cantava porque estava mudo

Trabalhava porque faltava

Patrão éra empregado

Azul éra cor de rosa

O rodo varria

Sumia quando aparecia

Acordava q

Sou um pirata temido

Não como sardinhas mas sim baleias

Meu arpão é antigo

E vou  assim vivendo pois  estou convencido

O mar é meu

E tudo que esta dentro tambem me pertence

Até as naus que flutuam eu abato como troféu

E sou invencivel neste bordel

Neste mu

Ódio 

Ódio que te afeiçoa a perversidade 

Que te faz ter crises de solícito mito 

Que te faz diferente e tão covarde 

Que te adoece tal feito um rito

Ódio que te tira de central eixo

Que somente te traz a doença

Que te tira da vida um beijo

Que te deixa

POEMA REVERSO

Cálix

De poucos vinhos e licores

Para poucos vinhos e licores

Para o vinho do sangue vermelho

Na missa um ritual de Amor

Foi quem morreu na cruz

Jesus

Na santa missa busco amores

Quero pintar as minhas cores

Para um amor ao qual me assemelho

Em

Engraçado como a vida encontra um jeito
Uma forma de trazer de volta algo adormecido
Suas palavras suas promessas bater em seu peito
Te acordar para perceber que você não está perdido

Do nada você se olha no espelho e já não vê o sorriso
Tenta rabisca

Inconstância!

Apareço ou me escondo!
Finjo que não o conheço!
Às vezes penso em você!
Às vezes até me esqueço!
Por vezes eu agradeço!
E lhe quero com apreço!
De bons momentos recordo!
Foi bom, até concordo!
Mas vem a revolta!
Vou abrindo logo a porta!
E man

Eu quero a brisa do mar
Um sopro de ar delicado
Refresca as minhas faces
Vento carregado de frescor.

Eu quero o vento fresco
A aragem que vem do mar
Com intensidade moderada
Á tardinha vem me refrescar.

Eu quero o sopro gostoso
A bafagem refrescante
Um

O Sorriso Velado do Palhaço.

Sob o conluio da dor, o palhaço faz sorrir,
Tiquetaquear do tempo não lhe dá alívio,
Cascalhar ressoa, abafando o choro furtivo,
Gorgolejar das lágrimas, luta para não cair.

Nos fonemas de risos, tenta se redimir,
A morfolo

Conserto do Concerto 

Dedilhava cadarço dos sapatos

Em compasso que passo liturgia 

Furado que sapatos carrapatos 

Dedilha violino que magia

Dançar sem o sapato consertar 

Orquestra sinfonia que concerto 

Rodopiar sem medo de calar 

O cinto sinto que deu