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Entre as duas da tarde ficou uma hora
Acabrunhada e lívida, descortinando o tempo
Que ressuscitava das entranhas de uma brisa
Envergonhada, genuinamente precavida e amestrada
Sapateou a noite até esmorecer-se o dia preso
A tantos equilibrados segundos mor
São Bernardo do Campo
No ABC paulista
Ela está na lista
De quem vive no trampo
Muitos cearenses aí estão
Lutando para vencer
São fortes pra valer
E te amam de paixão
Faz parte do ABC
Dia a dia vais crescer
Pois és forte e altaneira
Meu São Bernardo do Camp
Poema Infame
Compra-se um poema
como se compra um gato,
que se desfaz na água de um lago,
se evapora sobe aos céus e sai de cena.
Que seja pequeno o bastante
e caiba em um dedal de prata,
fetiche feito de lata
cheio do veneno da serpente.
Compr
DIGA BAIXINHO!
Diga baixinho quero escutar
Sussurra em meus ouvidos
Palavras de amor.
Só assim vou me convencer que e amor.
Vem diga tudo o que vai neste teu coração,
Vem chega aqui pertinho.
Você bem sabe que sou sua amada amante.
Sua menina mulher.
Sou tudo
Assim que tudo se transformar em cinzas
Vou encher meus pulmões de gases tóxicos
Mas a lembrança que lateja em meu cérebro
Dá-me a certeza de que nem sempre foi assim
As manhãs de sol preguiçoso no lado leste
E a feira nos vendendo frutas e convivências
T
Oficina "Desafgio poético" - com palavras sugeridas por Norma Aparecida.
Um céu de brigadeiro,
Um mar azul e infinito,
Queria poder te navegar,
Consumir minha infâmia curiosidade,
Aguçar minha insana vontade,
Observar incrédulo tua imagem em nuvem,
Moldada pela minha ingênua imaginação,
Minha Monalisa, a sorrir para mim,
Com seu
Poetrix de Alberto Valença Lima
Lá, vive meu filho.
Acolá, mora você.
Lá, doce lá.
(Alberto Valença Lima)
Poetrix de Alberto Valença Lima
Das folhas árvore se desnuda
Com frio, sente pele enrugar
Envergonhada, cobre-se de neve.