Em uma leitura
Uma longa viagem brotou
Encantos sonhos fantasias
Despertando imaginação
A bela fascinação poética
Diversidades de temas a estimular
No interesse ao descobrir
A vida de realizações e atrativos
Superando o conhecimento
A criatividade so
Aprendi como domesticar a noite
perpetuar sonhos impossíveis
imaginar aventuras imprevisíveis
Soletrei um canto que pasta
no dorso do tempo
Mugi o dia afoito transpirando
em cada balido festivo onde
domestico a manada de silêncios
absolutos int
Saiba mais…Um, dois, três... seis carneirinhos
Vão buscar meu amor
Trás ela, que é bela num carrinho de andor
Bem ligeirinho
Deitado, olhando estrelas
Com o sono abrogado
Deixo meu corpo entrelaçar
Com meu amor conversar
Pedir seus dedinhos para contar
Quan
Saiba mais…Novo Tema
"Vou contar carneirinhos pra dormir"
Período de vigência
13/01 a 27/01/17
1 poema por autor
Máximo de 30 linhas
Mínimo de 7 linhas
A obra deve ser inédita e está em sintonia com o tema.
A obra não deve ser publicada antes da avaliaç
Saiba mais…Vou contar carneirinhos para dormir
Sem casa.
Sem teto.
Sem nada.
Jogada à sorte.
Sem bens.
Moradora da rua sem nome
Ao lado da casa de ninguém.
De dia o prato de comida
Depende da bondade de alguém.
O banho e o curativo das feridas
Depende de ou
Saiba mais…
Contando Carneirinhos
Sentadas na calçada
A cabeça voltada para o céu
Vendo nuvens às tardezinhas
À procura das nuvens baixinhas
A formarem uma cortina
Transparente, qual gaze
E o vento as soprava
Dividindo em pequeninos
E milhares pedacinhos
F
Saiba mais…
Insone...
No horizonte, o sol tinge o vasto cerrado
Num convite ao deslumbre de mil cores
Matizes que colorem os sonhos dos amantes...
Procuro-te... na ânsia de ver-te pelo caminho...
Mas as cores se vão, a noite se achega, mansa
Assim com
Saiba mais…Abdução
Preparei minha cama à luz do dia,
e deixei a lamparina sobre a mesa,
Caminhei! Fui saudar a natureza,
no momento em que o sol se despedia.
Eu lembrei de meu pai com nostalgia,
e voltei para casa a refletir,
na rotina do meu próprio existir.
De olhar profundo e penetrante
Dona de uma plumagem exuberante
Como uma dama da noite a cantar
A coruja se faz presente
E em seus mistérios, me vejo a viajar
Como não se encantar, como não admirar
Quando ao longe, ouço o seu piar
Um piar melancól
Saiba mais…Ainda não é meia noite
Saio até a sacada...vejo as ruas desertas
Céu azul escuro, sem nenhuma estrela
Luzes que não piscam mais
Silêncio total.
Todos adormecem, somente eu, ainda não?
Tento ouvir algo, mas o silêncio
Se faz assustador.
Um dia após o barulho
Saiba mais…Nas doze badaladas do relógio
Nas doze badaladas do relógio que a meia noite anunciava
A princesa perdeu o sapato, a carruagem e o status.
Nas doze badaladas do relógio que anunciava o meio dia
Gata borralheira, eu, voltava às panelas e a pia.
Ai, ai,
Saiba mais…
*** *** *** ***
Nas 12 Badaladas do Relógio............
.
O silencio era total quando se ouviu
o que pareceu ser o canto d'ua Fada
e que o Tempo registrou como sendo
de si mesmo, "A primeira Badalada"!
.
A Badalada Segunda tardou mui pouco
e desta
MOTO-CONTÍNUO
Como os pratos de uma balança
Dispondo na sua exata medida
Os números da pressa e da tardança
No monjolo das horas, que é a vida,
Todo relógio sobe e desce a lança
Varando o presente; em contrapartida,
Há o breve devir, na célere dança
Que
Novo Tema
"Nas doze badaladas do relógio"
Período de vigência
01 a 13/01/17
1 poema por autor
Máximo de 30 linhas
Mínimo de 7 linhas
A obra deve ser inédita e está em sintonia com o tema.
A obra não deve ser publicada antes da avaliação, em o
Saiba mais…
Eu sou um ser desprezível, vil, abjeto
Desprezo toda vã, solicitude
Se possível, corrompo até virtude
Com vileza, faço cruel trajeto.
.
Gosto do putrefato, do dejeto
Ele me acalma, dá-me plenitude
Cultuo a podridão, vicissitude
A desgraça, a ruína
Saiba mais…Vestígios
Nas doze badaladas do relógio,
eu refleti em tudo que adejei,
de frente para o espelho constatei,
que a vida é um viver, cheia de estágio.
Olhei por todo lado e, meu vestígio,
estava tatuado em cada canto,
nas marcas que ficaram do meu pr
NAS BADALADAS DO RELÓGIO
Tudo acontece nas doze badaladas da noite
Flores se abrem e fecham-se delirantes
Deliciando-se com o perfume do orvalho
Polinizando de amor o cenário dos amantes
Pássaros noturnos festejam e planam
Fazem manobras bordando figuras
Saiba mais…Nas doze badaladas do relógio
O relógio anuncia a mudança
Nascer de um novo dia. Renascer da confiança.
E todos brindam, celebrando o futuro,
Mesmo que alguém tenha medo de olhar além do muro
As doze badaladas profetizam a bonança
Em contraditório
Desfiz os nós da minha solidão
Quando percebi que posso mais
Vivo da minha imaginação
Me permito escutar uma bela canção
Nos dias frios ou dias quentes
Ao amanhecer ou ao entardecer
Sou capaz de fazer tudo acontecer
Desfiz os nós da minha solidão
D
Saiba mais…Chama ardente que me domina, do nascer ao por do Sol
Não sou dona de meus pensamentos.
A todo lado que viro, você está lá, a me fitar
Sua imagem constante me faz delirar
Ao toque do telefone, corro já sei quem é
Sua voz, simplesmente serena e meiga
Invade-
