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Poesia Boêmia

Sou a boêmia dos versos
Sou livre como um pássaro
Não tenho horário e nem tempo
Vivo solta no espaço!

Não sigo normas e nem regras
Sigo a vontade do meu coração
Às vezes sou triste, ou pura alegria.
Sou ternura, sou loucura...
Sou errante, sou paixão!

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REU CONFESSO

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Não posso mais manter este segredo,
ato passional perfeito e acabado!
Nele, porém, não há nenhum pecado
pois, delito de amor eu me concedo!

Ilícito de ardor imaculado!
Por isso essa infração não me dá medo,
e, se a lei apontar-me com seu dedo,
eu nun

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Inconstância!

Inconstância!

Apareço ou me escondo!
Finjo que não o conheço!
Às vezes penso em você!
Às vezes até me esqueço!
Por vezes eu agradeço!
E lhe quero com apreço!
De bons momentos recordo!
Foi bom, até concordo!
Mas vem a revolta!
Vou abrindo logo a porta!
E man

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Poema — A Essência do Amor Feérico.

13420483882?profile=RESIZE_710xA Essência do Amor Feérico.

Ziguezagueando entre agruras e esperança,
Desnuda segue a alma a permear o céu,
No lídimo encaixe que o amor alcança,
Arvorejando o sonho em um doce véu.

Apoteótico em mote lírico e profundo,
Arfar do peito exibe sua evidênc

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Uma Mulher

Uma Mulher 

 

Tu tens muito a dar à vida

E, dela, a vida, muito a extrair

Na aritmética pode-se subtrair

Como as frutas crescem no pomar

A poesia vem , para somar

 

 

A vida é para profissionais

Também para amadores

Semi analfabetos 

Analfabetos funcionais

Analfa

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HUMANIDADE PERDIDA

HUMANIDADE PERDIDA

 

Quanto mais cogito sobre a humanidade,

Com os seus procedimentos irrefletidos,

Mais me desassossega a sua leviandade,

Rejeitam entender o quanto estão perdidos;

 

Com muita e insensível irresponsabilidade,

Repelem, com soberba, serem rep

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Lágrimas nos olhos

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Em algum lugar

Lágrimas escorrem a um certo rio

Que a saudade cresceu e me envolveu

Querendo fazer me companhia

Pra não me perder

Queira me ver sorrir

Então construa uma ponte

Embaixo de um rio em meus olhos

Se transformando em cachoeira

Que deságua e vai pr

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Querer

 

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Querer

Ciducha

 

Os primeiros raios de sol,

espreitavam,sobre as cristas do mar

Deixei tombar um véu de silêncio.

Tudo o que me restava era esperar...E desejar!

 

Depois das carícias dos amantes,

vem o quebrar dos corações

Pouca ou nenhuma importância

tem  pa

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Suposto Poema (GAZEL)

 

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Suposto Poema

 

 

Compus um suposto poema

Alinhado fielmente, ao tema

 

Escolhi as palavras mais suaves

Criando assim, um estratagema

 

Cuidei para que fosse caprichoso

Desatando nós de um problema

 

Enveredei pelo teu doce romantismo

Fugindo de meus velhos dil

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Grandes e Frágeis

Grande na estatura
Frágeis de estrutura
O humano de nariz empinado
Não sabe ele ser um coitado.

O orgulho se ensoberbece
Ele se enobrece ao próprio olhar
Até se acha superior aos outros
A criatura não sabe amar.

Sabemos que somos frágeis
E dependemos d

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Pena de Escritor

13400042282?profile=RESIZE_400xEstou quase dormindo

Mas algo pega na minha mão

É a pena de escritor

Que me chama para versos compor

 

E assim vou escrevendo

Sem ter noção do que se está descrito

Não posso  ficar nenhuma noite sem versar

A pena de escritor vem na minha cadeira me chacoalha

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Correntes marítimas

Aqui onde a vida sustenta o pescador
Aqui bem perto para onde a brisa leva
Minhas angústias cada dor de um velho pecador
Onde as ondas me devolvem para que eu escreva

Junto ao mar eu acredito ser amado
Tenho meus tons desafinados corrigidos
Tento misturar

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Poema — Ode ao Amor Que Partiu.

13400867898?profile=RESIZE_710xOde ao Amor Que Partiu.

A pena dança e solfeja no papel,
Primaveris lembranças em versos pueris.
Entre morfemas e fonemas, um rondel,
Reverbera saudade em traços sutis.

O arroubo juvenil, doce e cruel,
Teoriza o amor, mas não o desfaz.
A pena dança e s

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Folhas Mortas

Tudo o que há no mundo,
traz o gosto da angústia,
e o vazio da solidão em mim,
é como a folha que flutua
ao sabor de um mar sem fim.

Tantas nuvens de rumo incerto
fazem o vento urrar como leão,
secam a alma no quente deserto
e afogam-na em trágica desilusão.

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CPP