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Ode ao amor!

Mostraste-me, com zelosa admoestação Que tudo se transforma quando se encontra tua verdadeira essência!
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Entre a cegueira e a escuridão

Perdeu-se este silêncio na cegueira de uma Noite deambulando entre os olhares da Escuridão mais apetecida Foi como um apagão na retina das palavras desfocadas pela Míope ilusão de uma dioptria ilusória acromática e reincida
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O VÔO DO POETA

É na poesia Que o poeta alça seu maior vôo É na poesia que ele encontra A sua real liberdade, Nela, ele ver e presencia
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O LEVITAR DE UMA FLOR

2096653?profile=originalUm certo dia, com um sol radiante de alegria,
Me vi flutuando, como se desafiasse a magia,
Tentando alcançar uma flor, que vadia,
Brincava de levitar com o vento numa hora qualquer do dia.
 
Ela não tinha cor, nem brilho e rodava como pião,
Ansioso,

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Passado carinhoso

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Passado carinhoso


Tão bom lembrar nossos momentos!
O coração e a alma satisfeitos,
correndo pela vida de mãos dadas...

Lembrar nossos olhares, a sintonia
que executava suave sinfonia
e nossos anjos entoavam com vontade...

Os meus olhos vêem sempr
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O caminho

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Estar na interrogação

Meio advérbio na falta de meios

Cego o destino se é tino  

Nas cinzas da razão

Nas dunas do esquecimento

E os ponteiros atrasados

Não mostram a direção

Ruas de mãos e contra mãos

Cimento quente ou terra solta

Vazio dos eco

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O preço

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formatado por livita

O preço

A dor quando nos corta, fere e deixa o trauma,
e só quem sente sabe o preço da sequela.
O tempo não é páreo quando ela se espalma,
em um sequestro onde, o corpo se enregela.

Pelos desvãos da gente, um turbilhão sem c

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Detritos da solidão

Borrifa a luz seus gomos de prantos tão indiscretos Rabujam entre as tristezas mais absortas e obsoletas Abocanham a vida lentamente povoando o Antro de cada lamento ou palavra mais inquieta
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CPP