FOI EM UMA LINDA TARDE!
Sim foi numa linda tarde que de repente
Senti seu olhar penetrante.
Tentei disfarçar mais não resisti
E te olhei também, não teve jeito nossos.
Olhares dizia tudo que vinha em nossa mente
E no nosso coração.
Foi assim que tudo aconte
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Não sei brincar
Nem mesmo correr.
Não vejo a natureza,
Mas a vejo na tela
Do Smartfone,
No último modelo de celular.
À frente do notebook
Nos vídeos do youtube.
Em casa ninguém fala comigo,
Se fala, é através de WhatsApp,
De mensagens, de e-mails.
Tenho notícia
Vieste repleta e de repente
Tomaste assento em meu peito
Fizeste-me trovador e poeta
Destes cantantes que se perdem
No ardor dos raros instantes
Vidente e profeta
Mendigo das letras
Lavrador de palavras
Contumaz caçador de fina estampa
Magico dos verbos e t
Um grande abraço!!!!!!
Sirlânio Jorge Dias Gomes
MEU DENGO!
Meu dengo...
Faça-me um carinho,
dá-me um beijinho,
me chame de meu amor!
Meu dengo...
Diga-me que sem mim
você não vive!
Diga-me que me quer inteira!
Meu dengo...
Sinta o perfume que me reveste...
Diga que não resiste...
Fica comigo!
Meu
Eu só queria saber,
Quanto pesar vai dentro de ti!
Tu que igual a Pedro,
Negou a Cristo três vezes,
Negas a ti mesmo!
Eu lamento,
Ter misturado minha inocência,
A pureza do meu beijo,
Diante de tanta mentira.
Pois eu confesso,
Até senti gosto de alegria,
Em tan
É do teu quarto,
Que vem meu sonho inspirado,
Todas as musas estão lá,
A harmonia da musica...
A tristeza do olhar...
E eu tenho uma eterna saudade,
Daquela semelhança do convento,
Daquele misto de paz e quimera.
Roubar toda a felicidade,
Eu quisera,
Para ergu
O que nos contariam as velhas árvores,
Assim pensativas,
A beira do caminho?
Elas que viram,
Tantas gerações passadas...
Que viram do alto,
Todas as pequenas torrentes,
Correndo para o mar,
Ou mesmo perderem-se a caminhar....
Digam-me para onde vou!
Porque não
Vem do mar essa vontade adiante
Insistente, pegajosa, desertora
Intermitente
Às vezes condutora
Por vezes repentina
Jamais passageira
Vontade de querer-te
Aqui na terra, na lua, em marte
Amar-te terna e docemente
Eternamente
Semelhante à valsa
Que termina e nã
Ainda ando a insistir
Em acreditar no ser humano.
Mesmo diante de tantas decepções.
Pergunto a Deus porque tem que ser assim?
Então me lembro que perfeito só Deus.
Por isso ainda insisto
Em acreditar que existe amizades
Seja tudo pra mim
Me abrace
Me protega
Sinta meu calor
Olhe nos meu olhos
E sinta o que é amor.
Fique comigo
Me segure em seus braços
Sinta meu coração
Junto ao teu.
Minha respiração
No teu pescoço.
Sinta meu cheiro em você
Meus olhos estão dentro dos teus.
Estou
Essa sede de você
Faz minha boca querer
A tua boca na minha
Quero beijar você.
Sede do teu amor
Meu corpo estremece
Minhas mãos ansiosa
Não me obedecem
Querendo tocar você
Querendo me saciar
Esse sede de você
Me faz delirar.
De
São secretos meus segredos
Nenhum deles te confesso
Peço somente que se advinha-los
Não me revele que sabes
Pois não saberia esconde-los
Muito menos guardar
De mim mesmo que os conheces
Mas se quiseres publica-los
Antes mesmo que mova os lábios
Ou os teus ge
Desconfio que algo diferente acontece
Penso ainda ser moço apesar dos noventa
Consigo flanar sobre o tempo como antes
Apesar de que por tantos modos é verdade
Tenho perdido o interesse e a esperança
Desconfio trazer os passos mais lentos
A memoria lerda q
O Lavrador
O simplório lavrador
trabalha a terra
ara, cava, semeia,
faz a irrigação.
Com suas mãos calejadas
e sua sina ali
no cabo da enxada
Cultiva e não se angustia
com o amanhã
Se sonha? Talvez,
mas aduba as sementes
com sua fé inconteste
Mal sabe ele,
Há dias que o coração convulsiona-se,
Tantas ilusões em seus portais,
Que a mente revoluteia chorosa,
Refletindo sentimentos em seus pretéritos,
Manuseando peças obscuras da alma,
Desejando simplesmente esconder-se,
Dentro do eu em congestionamento.
Gritei teu nome em silêncio,
Muitas noites tentando entender,
Porque nos perdemos apaixonados,
Tantos momentos juntos,
Sepultados no esquecimento,
Perfumado pela dor da saudade.
Tantos olhares entre sorrisos,
Céu azul confidenciando sonhos,
Noites de