Diz-me, Mariana – por que esse mistério Na tua poesia candente e sublime? Tento debalde desvendar o critério, Que oculto sentido teu texto exprime? Acredita – que me encanta, mas me atormento, Busco nele o riso, o gem
Será que o poeta É mesmo um fingidor? Talvez seja apenas um ator Que quando sobe No palco da poesia Interpreta sua realidade Com muita veracidade Exterioriza sua alma Expondo sua sensibilidade Escreve um tema importante Deixando de ser c
Meus versos são vozes de um farsante, Leal inconfidente artífice de ilusões, Aleivoso trovador cantando alegorias, Apanhando pelo caminho de aventuras, Os inúmeros eus caídos da existência, Trovejando emoções no céu ansioso, Atmosfera onírica preexis
A complexidade cruza meu caminhar e o véu da noite cobre- me de incertezas Por onde sigo, um vulto negro cega o olhar, Abala sentimentos e esconde a certeza. Não consigo discernir o certo ou, errado.
Sou com certeza um poço profundo de dúvidas, Mas haverei de querer sempre em minha vida Esta diuturna dúvida que me move e me impulsiona Em busca das minhas verdades e das minha certezas.
Não fosse o beneficio da dúvida, jamais me deleitaria Com o pra
RODA GIGANTE! Nossa vida ate parece uma roda gigante De repente estamos La em cima Podemos ver quase toda cidade de tão Alto que ficamos. Mais sempre ficamos em duvida ate quando No mesmo instante estamos aqui em baixo. Com os pés no chão firme. Mais até qua
Em minhas reflexões. Há um silêncio que rege Minhas emoções Confusa, não sei para onde ir E nem qual caminho seguir Sou uma busca constante A incerteza é algo inquietante Perturbadora e sufocante Tenho sido um pouco de tudo Em