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Eu hoje precisava voltar
Trocar o sal das lágrimas
Molhar meus pés no mar
Esquecer minhas lástimas
Lembro-me de quando era eu
O agente de minhas escolhas
Criava histórias ali você nasceu
Num sonho escrito numa folha
E eles surgiam virgens de uma fonte
Cenários da ilusão
A noite é tranquila e a imaginação
voa co'ansiedade, para o passado
a busca de qualquer recordação,
pra que eu não me sinta um ser alquebrado.
Para reviver a mocidade viva
cheia de graça, assim como fora um dia.
O telefone ao
Naquele entardecer
Naquele entardecer o amor nascia
E meu coração tão forte pulsava;
Minha alma na ternura descansava
Numa paz infinita de alegria.
Senti naquele instante de estesia
A beleza do amor que me encantava,
E, a um mundo diferente, me l
Dai-me o tom certo das palavras certas;
se não, o silêncio falará por mim.
E não me preocupa o silêncio
mas o que dirão, se não eu?
Leva-me às alturas deste céu da poesia
ilumina-me com os raios da bondade
da sinceridade e do amor.
Lava-me com as águas de t
O amor não vai voltar
Por mais que eu queira reconquistar
Se foi embora é porque o coração dela não queria me amar
Só posso nestas linhas rabiscar
Se não deu certo
Temos que entender
Se voltar de novo vai ter problema
Porque duas cabeças não batem da mesma
Vim morar no bairro com a idade de um aninho apenas
Mamãe me explicou tudo quando completei 8 anos
Mamãe ainda éra nova nesta época
E tudo éra primitivo em questão de moradia e benfeitoria
Os anos se passaram, chegou o metro na vila
Os arranha céus chega
Tampouco — A Arte da Ausência Presente.
— Tião poeta, bom dia, eu lhe chamei por dois motivos primeiro:
Você deve ter ficado rico, pois virou fumaça, ou seja, sumiu! Segundo: Juão Karapuça e Márcia estão se amando em Paris e, preciso descrever um vocá
CLARIVIDÊNCIA
Existe nela uma aura resplendente,
de cor arroxeada leve e fina;
foco etéreo que nasce, se imagina,
de alguma Luz Maior, aurifulgente!
Vejo seu imo, sou clarividente!
Pois eu juro, nasci com este tino,
e, pelos olhos d! alma, simples
Via de regra
Manhã nublada
Um sábado de novembro
Poesia na estrada
Vida ao sabor do vento
Alguns lamentos
Coração em compasso de espera
Inspiradora primavera
A vida anuncia na janela
O amor a vista
Comemorando conquistas
Faces alheias ao desalento
Quando a gente
Começa a orar
E se faz constante
A oração em nossos dias
Firmando o compromisso
De a nosso Deus sempre rogar
Agradecer
Glorificar
Tenha a certeza no peito
Nós estamos protegidos
Contra as setas do mal
Nada e nem ninguém
Vai tirar a nos
Faz tanto tempo
Que eu não sei mais de você
Será que você ainda tem olhar de infinito
Será que se lembra da nossa alegria
Nossa harmonia
Nossas longas conversas
Éramos tão jovens
Quando caminhávamos por esse mundão
Nossas mãos unidas
E nossos corações
Estou junto com a equipe simas
Analisando no deserto um objeto muito grande
Sou arqueologo e estou ansioso pela nova descoberta
Mas nossos scaner a ultra laser mostram uma imagem enorme de algo desconhecido
E a escavação continua com todo cuidado e cari
Aqui é centarium, pedindo autorização para pousar a nave
Base lunar, autorizando pouso da centarium
Plataforma 136 pouso liberado
Trazemos uma amostra de uma plantinha primitiva
Laboratótio dsc analisando a amostra
Confirmado genoma primitivo que susten
Já conheci os amores de verão
Explosivos com pressa de viver
Famintos apertando o coração
Evaporam-se após o sol nascer
Ah os ansiosos jujubas e grudes
Egocêntricos de certa maneira
Acabam em pervertidas atitudes
Viram cinza caindo na fogueira
Ahh tem
Corações afinados
Concordados no amor
Refletem na alegria do sorriso
A felicidade que tem sabor.
Os gostos semelhantes
Buscam as mesmas coisas
Estão coesos nos pensamentos
Vida simples e descomplicada.
Destinos iguais e acordantes
Duas almas dos fiéis
Congada (José Carlos de Bom Sucesso – Academia Lavrense de Letras)
O dia mal amanheceu. Dona Margarida já está de pé, pois o dia é domingo. Um dia muito especial, pois é a grande festa em honra a Nossa Senhora do Rosário, também conhe
Kinkas Barba e o Feijão Astronômico.
Kinkas Barba, um homem de dualidades curiosas, era, de fato, um arquétipo peculiar:
Veemente em seu repúdio à razão feminina, supersticioso ao extremo, e um tanto parvo, diria eu.
Numa noite particularmente anódina